A seleção da Eslováquia empatou em 1 a 1 com a equipe da Nova Zelândia, na sua estreia na Copa do Mundo da África do Sul, no estádio Royal Bafokeng. O gol do time eslovaco foi marcado por Robert Vittek. Reid empatou a partida nos acréscimos. Os próximos compromissos dos dois times serão no domingo, quando os eslovacos enfrentarão o Paraguai, em Bloemfontein, e os neozelandeses farão confronto contra a Itália, em Nelspruit.
Primeira etapa com poucas ações ofensivas
O primeiro tempo entre Nova Zelândia e Eslováquia não teve tantas emoções, ao contrário do que se espera de um jogo de Copa do Mundo. As duas equipes passaram boa parte da partida se estudando antes de buscar o gol. Mais desenvolvidos tecnicamente, os eslovacos conseguiram criar algumas jogadas, que careciam de um acabamento melhor.
O filho do técnico da Eslováquia, Vladimir Weiss Jr, foi a figura central e mais animada do jogo. Ele foi responsável por criar as melhores ações ofensivas da partida durante a primeira etapa. Aos 27 minutos, tabelou e deixou seu companheiro de time, Sestak, em condições de abrir o placar. Infelizmente, para os eslovacos, o jogador não conseguiu desferir um chute certeiro na meta do goleiro Paston.
A Nova Zelândia bem que tentou responder com algumas tentativas de ataque através de Killen, mas quase todas sem criatividade suficiente para comprometer o sistema defensivo da seleção europeia. Somente aos 37 minutos, num lançamento pela esquerda, o jogador neozelandês bateu forte contra o gol de Mucha.
O primeiro tempo morno terminou no estádio Royal Bafokeng com poucas ações ofensivas de parte a parte. As duas seleções se esforçaram, mas não realizaram uma boa apresentação na etapa inicial.
Gols aparecem no segundo tempo
Depois da primeira etapa preguiçosa, quem voltou do vestiário com todo gás foi a Eslováquia. Logo aos quatro minutos do segundo tempo, Sestak apareceu na esquerda para cruzar. O centroavante Vittek se aproveitou do cochilo da zaga da Nova Zelândia para abir o placar.
A partir daí, os eslovacos começaram a explorar os contra-ataques, sempre iniciados por Vladimir Weiss Jr. A seleção da Oceania pouco fazia para reagir. Todos os ataques eram dominados pela defesa eslovaca, que administrou o resultado com tranquilidade no segundo tempo.
Na metade da etapa complementar, Chris Wood entrou no lugar de Killen, para dar fôlego ao ataque neozelandês. A mudança, no entanto, não funcionou. O meio-campo eslovaco dominava com sabedoria e toques rápidos o setor. Não concedia oportunidades para qualquer lampejo criativo da Nova Zelândia.
A insistência da time da Oceania aumentou no final do jogo e foi premiada nos acréscimos. Aos 47 minutos, Fallon cruzou da esquerda e a bola encontrou a cabeça do zagueiro Reid. Ele empatou a partida e jogou um balde de água fria nas pretensões da Eslováquia.
Copa do Mundo 2010 - Grupo F
Nova Zelândia 1
Paston; Reid, Nelsen, Vicelick e Smith; Bertos, Eliott e Lockhead; Smeltz, Killen (Chris Wood) e Fallon;
Técnico: Ricki Herbert
Eslováquia 1
Mucha; Cech, Skrtel, Durica e Zabavnik; Srtba, Hamsik, Sestak e Weiss (Kucka); Vittek (Sotch) e Jendrissek
Técnico: Vladimir Weiss
Local: Estádio Royal Bafokeng, em Rutesburgo – África do Sul
Árbitro: Jerome Damon (AFS)
Fonte: Luiz Felipe Mello/Correio do Povo
Primeira etapa com poucas ações ofensivas
O primeiro tempo entre Nova Zelândia e Eslováquia não teve tantas emoções, ao contrário do que se espera de um jogo de Copa do Mundo. As duas equipes passaram boa parte da partida se estudando antes de buscar o gol. Mais desenvolvidos tecnicamente, os eslovacos conseguiram criar algumas jogadas, que careciam de um acabamento melhor.
O filho do técnico da Eslováquia, Vladimir Weiss Jr, foi a figura central e mais animada do jogo. Ele foi responsável por criar as melhores ações ofensivas da partida durante a primeira etapa. Aos 27 minutos, tabelou e deixou seu companheiro de time, Sestak, em condições de abrir o placar. Infelizmente, para os eslovacos, o jogador não conseguiu desferir um chute certeiro na meta do goleiro Paston.
A Nova Zelândia bem que tentou responder com algumas tentativas de ataque através de Killen, mas quase todas sem criatividade suficiente para comprometer o sistema defensivo da seleção europeia. Somente aos 37 minutos, num lançamento pela esquerda, o jogador neozelandês bateu forte contra o gol de Mucha.
O primeiro tempo morno terminou no estádio Royal Bafokeng com poucas ações ofensivas de parte a parte. As duas seleções se esforçaram, mas não realizaram uma boa apresentação na etapa inicial.
Gols aparecem no segundo tempo
Depois da primeira etapa preguiçosa, quem voltou do vestiário com todo gás foi a Eslováquia. Logo aos quatro minutos do segundo tempo, Sestak apareceu na esquerda para cruzar. O centroavante Vittek se aproveitou do cochilo da zaga da Nova Zelândia para abir o placar.
A partir daí, os eslovacos começaram a explorar os contra-ataques, sempre iniciados por Vladimir Weiss Jr. A seleção da Oceania pouco fazia para reagir. Todos os ataques eram dominados pela defesa eslovaca, que administrou o resultado com tranquilidade no segundo tempo.
Na metade da etapa complementar, Chris Wood entrou no lugar de Killen, para dar fôlego ao ataque neozelandês. A mudança, no entanto, não funcionou. O meio-campo eslovaco dominava com sabedoria e toques rápidos o setor. Não concedia oportunidades para qualquer lampejo criativo da Nova Zelândia.
A insistência da time da Oceania aumentou no final do jogo e foi premiada nos acréscimos. Aos 47 minutos, Fallon cruzou da esquerda e a bola encontrou a cabeça do zagueiro Reid. Ele empatou a partida e jogou um balde de água fria nas pretensões da Eslováquia.
Copa do Mundo 2010 - Grupo F
Nova Zelândia 1
Paston; Reid, Nelsen, Vicelick e Smith; Bertos, Eliott e Lockhead; Smeltz, Killen (Chris Wood) e Fallon;
Técnico: Ricki Herbert
Eslováquia 1
Mucha; Cech, Skrtel, Durica e Zabavnik; Srtba, Hamsik, Sestak e Weiss (Kucka); Vittek (Sotch) e Jendrissek
Técnico: Vladimir Weiss
Local: Estádio Royal Bafokeng, em Rutesburgo – África do Sul
Árbitro: Jerome Damon (AFS)
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