O Grêmio entrou em campo na Ressacada na noite deste sábado com outra postura e venceu o Vasco por 3 a 0 na Copa da Hora, quadangular amistoso disputado em Florianópolis. O puxão de orelha após a derrota por 2 a 0 para o Coritiba na última quarta deu resultado. Os gols foram de Jonas (duas vezes), e Borges, todos ainda no primeiro tempo.
1º tempo: Grêmio faz 3 a 0
Depois da fraca atuação diante do Coritiba na última quarta, o Grêmio entrou em campo com outra motivação nesta noite. Ruim para o Vasco, que acabou levando três gols já no primeiro tempo. O técnico Silas mudou o time para esse jogo. Colocou Mário Fenandes novamente na zaga e escalou Neuton na lateral-esquerda, Rochemback e Douglas no meio e Rafael Marques no lugar de Rodrigo, expulso.
Resfirado, Victor ficou de fora e Marcelo Grohe jogou. Hugo seria titular, mas sentiu uma fisgada na coxa e deu lugar a Leandro.
Logo no início do jogo o Grêmio foi para cima. Porém, o primeiro a chutar a gol foi o Vasco, com um minuto de jogo. Jefferson arriscou de longe, para fora. Dois minutos depois o mesmo jogador tentou mais uma vez, e Marcelo Grohe defendeu um chute que saiu prensado na zaga.
Aos nove minutos o Grêmio chegou pela primeira vez. Borges recebeu na área mas, bem marcado, recuou para Neuton, que aparecia de trás. Mas ele chutou mal, muito alto, por cima do gol.
O placar foi aberto aos 15 minutos, com uma boa jogada que passou por Neuton, Borges e Jonas. O último matou no peito e chutou a bola ainda no ar de primeira e de fora da área. Um golaço.
O Vasco reagiu rapidamente com Élder Granja tentando um chute cruzado dentro da área. Rafael Marques cortou a tempo. Aos 22 minutos, a equipe carioca perdeu a chance de empatar. Jefferson concluiu na trave, a bola bateu nas costas de Marcelo Grohe e Neuton tirou de cabeça.
E aí o Grêmio conseguiu fazer mais dois, se aproveitando de vacilos do adversário. Aos 33 minutos e meio Borges fez o seu. Edilson fez boa jogada pela direita, mandou uma bomba, a bola bateu no goleiro Fernando Prass e o atacante só empurrou. O terceiro saiu aos 41, mais uma vez com Jonas. O lançamento foi longo do meio ao ataque, Cezinha falhou e o gremista aproveitou para vencer o goleiro.
2º tempo: Marcelo Grohe se destaca
Os dois times voltaram com alterações no segundo tempo. No Grêmio, Silas substituiu Adilson por Ferdinando e Jonas por Roberson no intervalo. Já o Vasco o técnico PC Gusmão colocou Fumagalli, Fernando e Alan.
O Vasco começou melhor no segundo tempo, mas continuava errando muitas jogadas. O Grêmio conseguia se segurar com os 3 a 0 conquistados nos 45 minutos iniciais. A primeira chance da equipe carioca foi com Élder Granja, que aproveitou o escorregão de Neuton para concluir, mas Marcelo Grohe defendeu. O goleiro reserva do Grêmio fez outra boa defesa aos 34, quando Fumagalli entrou livre na área, chutou, e ele saiu bem para evitar o gol.
No decorrer do segundo tempo, os dois times continuaram fazendo substituições. No Grêmio, Silas promoveu a entrada de dois estreantes: André Lima no lugar de Borges, e Uendel no lugar de Neuton.
Aos 22 minutos, Edilson cobrou uma falta com força e fez o goleiro do Vasco se esforçar para defender. Ele espalmou e nenhum gremista apareceu para concluir no rebote. Aos 37, Marcelo Grohe fez nova boa defesa em um lançamento. Ele chegou antes de Pimpão cabecear para o gol e segurar a bola.
Nos minutos finais o Grêmio continuou administrando o resultado e saiu com a vitória de goleada conquistada ainda no primeiro tempo.
CLICESPORTES
sábado, 3 de julho de 2010
Equipe de Voleibol Feminino de Crissiumal joga em Santa Maria neste domingo
À partir das 8:00 da manhã as meninas crissiumalenses estarão enfrentado AABB de Santo Ângelo, AABB / URI de Frederico Westphalen, AABB / Arqueiro de Ijuí e Clube Dores de Santa Maria. Folga na rodada o CEAP / Scala Academia.
Na 1ª etapa realizada no mês passado em Frederico Westphalen a equipe crissiumalense não conseguiu nenhuma vitória, e neste domingo vai em busca da recuperação. A equipe AABB / Arqueiro de Ijuí venceu todos os 4 jogos da 1ª etapa e lidera a competição.
Confira a classificação:
| Classif. | Nome | P | D | V | SV | SP | MS | PM | PS | MP |
| 1 | AABB/Arqueiro/Posto Lambari | 8 | 0 | 4 | 8 | 1 | 8 | 210 | 172 | 1.22 |
| 2 | CEAP/Scala Academia | 6 | 2 | 2 | 6 | 4 | 1.5 | 206 | 163 | 1.26 |
| 3 | Clube Dores | 6 | 2 | 2 | 4 | 4 | 1 | 168 | 180 | 0.93 |
| 4 | AABB/URI | 6 | 2 | 2 | 4 | 5 | 0.8 | 196 | 192 | 1.02 |
| 5 | CMD/Farmavida/Sicredi | 4 | 4 | 0 | 0 | 8 | 0 | 126 | 200 | 0.63 |
| 6 | AABB/Santo Ângelo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Confira a ordem de jogos deste domingo:
ORDEM DOS JOGOS
CATEGORIA ADULTO FEMININO - 2ª Etapa
CATEGORIA ADULTO FEMININO - 2ª Etapa
| ORDEM | ||||||
| 1º | Clube Dores | x | AABB/Arqueiro | |||
| 2º | CMD/Farmavida | x | AABB/Santo Ângelo | |||
| 3º | AABB/Arqueiro | x | AABB/URI | |||
| 4º | Clube Dores | x | AABB/Santo Ângelo | |||
| 5º | CMD/Farmavida | x | AABB/URI | |||
| 6º | AABB/Arqueiro | x | AABB/Santo Ângelo | |||
| 7º | Clube Dores | x | AABB/URI | |||
| 8º | AABB/Arqueiro | x | CMD/Farmavida | |||
| 9º | AABB/Santo Ângelo | x | AABB/URI | |||
| 10º | Clube Dores | x | CMD/Farmavida |
No sufoco, Espanha bate Paraguai e decide vaga na final contra Alemanha
Foi sofrido, mas a Espanha venceu o Paraguai por 1 a 0, neste sábado, no Estádio Ellis Park, em Joanesburgo, em avançou às semifinais da Copa do Mundo da África do Sul. O adversário dos espanhóis será a Alemanha, que goleou a Argentina em outro jogo pelas quartas de final. As duas equipes decidiram a Eurocopa de 2008, com vitória da Fúria.
A partida entre europeus e sul-americanos teve um primeiro tempo sem grande emoções, mas a situação se inverteu completamente na etapa final. Cada time desperdiçou uma cobrança de pênalti e o artilheiro Villa marcou o gol salvador da Espanha, faltando poucos minutos para o fim do confronto.
O jogo
O Paraguai começou surpreendendo a Espanha. O técnico Gerardo Martino colocou o time sul-americano marcando sob pressão a saída de bola dos europeus e impedindo o toque de bola dos espanhóis, talvez a maior arma da equipe treinada por Vicente Del Bosque.
O centroavante Fernando Torres, mais uma vez, decepcionou, conseguindo pouca coisa diante dos atentos defensores paraguaios.
Somente depois dos 20 minutos de partida a Espanha cresceu no confronto. Aos 28 minutos, Xavi arriscou de muito longe e quase marcou por cobertura.
A Espanha tomaria um grande susto perto do final da primeira etapa. Aos 41 minutos, Valdez recebeu cruzamento da direita, dominou e chutou no canto de Casillas. O árbitro assinalou impedimento de Cardozo, que participou do lance, e anulou o gol paraguaio.
Já nos descontos, o Paraguai teve mais uma boa chance, mas Valdez chutou para fora, depois de se livrar de Puyol.
As principais emoções do confronto que decidiria o adversário da Alemanha em uma das semifinais da Copa estavam reservadas para depois do intervalo. Logo aos 10 minutos do segundo tempo, Fábregas entrou no lugar do apagado Fernando Torres.
Um minuto depois, o zagueiro Piqué puxou Cardozo dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro da Guatemala Carlos Batres. O próprio Cardozo bateu e Casillas fez firme defesa.
No contragolpe, o atacante Villa foi lançado. Alcaraz veio no socorro, mas acabou derrubando o espanhol dentro da área. Mais um pênalti marcado, desta vez para Espanha. Xabi Alonso cobrou a primeira vez e marcou, mas o juiz mandou repetir, alegando invasão por parte dos europeus. O segundo chute parou nas mãos do goleiro Villar, que espalmou para frente. No rebote, Fábregas sofreu nova penalidade máxima, mas desta vez o juiz guatemalteco deixou o jogo seguir.
Depois destes dois lances, a Espanha cresceu na partida e conseguiu marcar o gol salvador quase no final do confronto. Após uma brilhante jogada de Iniesta, a bola foi rolada para Pedro, que havia entrado no lugar de Xabi Alonso. O arremate parou na trave e voltou nos pés do artilheiro Villa, que teve calma para dominar e chutar no canto. A bola ainda tocou no poste esquerdo e morreu nas redes do outro lado: 1 a 0.
Em desvantagem, o Paraguai se atirou para o ataque e Villa quase ampliou nos descontos.
Ao final da partida, os jogadores dos dois times foram abraçar o paraguaio Cardozo, que estava inconformado após desperdiçar um pênalti que poderia mudar totalmente a cara da Copa do Mundo de 2010.
CLICESPORTES
A partida entre europeus e sul-americanos teve um primeiro tempo sem grande emoções, mas a situação se inverteu completamente na etapa final. Cada time desperdiçou uma cobrança de pênalti e o artilheiro Villa marcou o gol salvador da Espanha, faltando poucos minutos para o fim do confronto.
O jogo
O Paraguai começou surpreendendo a Espanha. O técnico Gerardo Martino colocou o time sul-americano marcando sob pressão a saída de bola dos europeus e impedindo o toque de bola dos espanhóis, talvez a maior arma da equipe treinada por Vicente Del Bosque.
O centroavante Fernando Torres, mais uma vez, decepcionou, conseguindo pouca coisa diante dos atentos defensores paraguaios.
Somente depois dos 20 minutos de partida a Espanha cresceu no confronto. Aos 28 minutos, Xavi arriscou de muito longe e quase marcou por cobertura.
A Espanha tomaria um grande susto perto do final da primeira etapa. Aos 41 minutos, Valdez recebeu cruzamento da direita, dominou e chutou no canto de Casillas. O árbitro assinalou impedimento de Cardozo, que participou do lance, e anulou o gol paraguaio.
Já nos descontos, o Paraguai teve mais uma boa chance, mas Valdez chutou para fora, depois de se livrar de Puyol.
As principais emoções do confronto que decidiria o adversário da Alemanha em uma das semifinais da Copa estavam reservadas para depois do intervalo. Logo aos 10 minutos do segundo tempo, Fábregas entrou no lugar do apagado Fernando Torres.
Um minuto depois, o zagueiro Piqué puxou Cardozo dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro da Guatemala Carlos Batres. O próprio Cardozo bateu e Casillas fez firme defesa.
No contragolpe, o atacante Villa foi lançado. Alcaraz veio no socorro, mas acabou derrubando o espanhol dentro da área. Mais um pênalti marcado, desta vez para Espanha. Xabi Alonso cobrou a primeira vez e marcou, mas o juiz mandou repetir, alegando invasão por parte dos europeus. O segundo chute parou nas mãos do goleiro Villar, que espalmou para frente. No rebote, Fábregas sofreu nova penalidade máxima, mas desta vez o juiz guatemalteco deixou o jogo seguir.
Depois destes dois lances, a Espanha cresceu na partida e conseguiu marcar o gol salvador quase no final do confronto. Após uma brilhante jogada de Iniesta, a bola foi rolada para Pedro, que havia entrado no lugar de Xabi Alonso. O arremate parou na trave e voltou nos pés do artilheiro Villa, que teve calma para dominar e chutar no canto. A bola ainda tocou no poste esquerdo e morreu nas redes do outro lado: 1 a 0.
Em desvantagem, o Paraguai se atirou para o ataque e Villa quase ampliou nos descontos.
Ao final da partida, os jogadores dos dois times foram abraçar o paraguaio Cardozo, que estava inconformado após desperdiçar um pênalti que poderia mudar totalmente a cara da Copa do Mundo de 2010.
CLICESPORTES
Chocolate !!! Com show coletivo, Alemanha oculta Messi e vence Argentina por 4 a 0
No enfrentamento entre um time que prima pelo coletivo e uma equipe dependente da maestria de apenas um jogador, melhor para o primeiro. Repetindo as qualidades da goleada sobre a Inglaterra, a Alemanha aplicou 4 a 0 sobre a Argentina e colocou os pés nas semifinais da Copa do Mundo.
Com o volante Schweinsteiger em tarde inspirada, marcaram em Green Point Müller, Friedrich e Klose (duas vezes).
Gol relâmpago
Desde a estreia da Argentina diante da Nigéria, estava claro que o lado direito da defesa de Maradona era o ponto fraco da equipe. A eficaz Alemanha precisou de apenas três minutos para constatar a suspeita. Pela ponta destra, Podolski sofreu falta do fraco Otamendi. Schweinsteiger cruzou e Müller se antecipou ao goleiro: 1 a 0. Um começo espetacular para os tricampeões mundiais.
Após a abertura do placar, os alemães começaram a jogar ao seu gosto, abusando dos contundentes contragolpes que vitimaram o English Team, nas oitavas. No entanto, o grande mérito do trio final alemão nem foi a produção ofensiva. Fazendo uma parede tripla na risca divisória do gramado, Podolski, Klose e Müller dificultaram enormemente a saída de bola dos argentinos.
Estava tão complicado que Messi e Tévez tiveram que se desgarrar da companhia de Higuaín e foram obrigados a buscar jogo na intermediária defensiva. O primeiro lance de infiltração dos hermanos se deu aos 14 minutos, mas Di Maria, pela esquerda, não aproveitou. Depois, o atacante foi deslocado para o lado direito, visando às costas de Boateng, mas novamente não logrou sucesso.
Exército de um homem só
Com o controle do jogo, a Alemanha criou a melhor chance do primeiro tempo. Aos 23 minutos, Müller avançou área adentro, rolou para trás, encontrando Klose com relativa liberdade. O centroavante só não marcou seu 13º gol em Copas porque isolou a Jabulani, na marca penal.
As arrancadas sinuosas e solitárias de Messi eram o único alento de Maradona. Com esse expediente, os argentinos conseguiram assustar em algumas oportunidades. Numa inflitração feita por Messi, Tévez invadiu a área e rolou para Higuaín. O gol aconteceu, mas não valeu. Tévez se encontrava em completo impedimento.
Argentina pressiona? Nem tanto
Na volta do intervalo, a Argentina começou marcando no campo da Alemanha, mas ao retomar a bola não havia jeito de entrar na zaga alemã. As chances argentinas nasceram sempre de chutes de fora da área. O time de Maradona chutou 20 vezes, mais que a Alemanha. Mas faltou pontaria.
O roteiro de Green Point começava a ser escrito como uma cópia fiel da partida entre alemães e ingleses - só que sem erros de arbitragem. Assim como a Inglaterra, os argentinos até deram esperança aos seus torcedores no segundo tempo. No entanto, o contra-ataque alemão funcionou de novo. Azar de Maradona, que teve de assistir ao massacre germânico sem poder fazer nada. Sua Copa foi a de 1986. Essa já passou.
Show coletivo
A Copa da África tem outros nomes, mais difíceis de falar e escrever: Schweinsteiger, Özil, Podolski, Müller e Klose. O quinteto destruiu a já combalida defesa argentina com três gols na etapa final. Aos 22, a Alemanha 2010 mostrou a sua jogada típica: triangulação perfeita, Müller serviu Podolski na área, que rolou para Klose: 2 a 0. Logo depois, aos 29 minutos, Schweinsteiger saiu da linha lateral e aterrissou na área do oponente, após driblar três impotentes argentinos. O zagueiro Friedrich recebeu o presente e marcou o 3 a 0.
Sem esperanças, dominada e destroçada, a Argentina ainda assistiu à história sendo feita em campo. Depois de cruzamento perfeito de Özil, Klose, de chapa, comemorou o seu 14º gol em Copas. Empatou com o compatriota Gerd Müller e está a um tento de chegar em Ronaldo.
Esta é a Alemanha 2010: um time de verdade, com entrosamento militar, mas que sabe lidar com as vitórias pessoais de cada jogador.
Projetando a semifinal, um grave desfalque: Müller recebeu seu segundo cartão amarelo por levar a mão à bola e não atua no próximo jogo.
CLICESPORTES
Com o volante Schweinsteiger em tarde inspirada, marcaram em Green Point Müller, Friedrich e Klose (duas vezes).
Gol relâmpago
Desde a estreia da Argentina diante da Nigéria, estava claro que o lado direito da defesa de Maradona era o ponto fraco da equipe. A eficaz Alemanha precisou de apenas três minutos para constatar a suspeita. Pela ponta destra, Podolski sofreu falta do fraco Otamendi. Schweinsteiger cruzou e Müller se antecipou ao goleiro: 1 a 0. Um começo espetacular para os tricampeões mundiais.
Após a abertura do placar, os alemães começaram a jogar ao seu gosto, abusando dos contundentes contragolpes que vitimaram o English Team, nas oitavas. No entanto, o grande mérito do trio final alemão nem foi a produção ofensiva. Fazendo uma parede tripla na risca divisória do gramado, Podolski, Klose e Müller dificultaram enormemente a saída de bola dos argentinos.
Estava tão complicado que Messi e Tévez tiveram que se desgarrar da companhia de Higuaín e foram obrigados a buscar jogo na intermediária defensiva. O primeiro lance de infiltração dos hermanos se deu aos 14 minutos, mas Di Maria, pela esquerda, não aproveitou. Depois, o atacante foi deslocado para o lado direito, visando às costas de Boateng, mas novamente não logrou sucesso.
Exército de um homem só
Com o controle do jogo, a Alemanha criou a melhor chance do primeiro tempo. Aos 23 minutos, Müller avançou área adentro, rolou para trás, encontrando Klose com relativa liberdade. O centroavante só não marcou seu 13º gol em Copas porque isolou a Jabulani, na marca penal. As arrancadas sinuosas e solitárias de Messi eram o único alento de Maradona. Com esse expediente, os argentinos conseguiram assustar em algumas oportunidades. Numa inflitração feita por Messi, Tévez invadiu a área e rolou para Higuaín. O gol aconteceu, mas não valeu. Tévez se encontrava em completo impedimento.
Argentina pressiona? Nem tanto
Na volta do intervalo, a Argentina começou marcando no campo da Alemanha, mas ao retomar a bola não havia jeito de entrar na zaga alemã. As chances argentinas nasceram sempre de chutes de fora da área. O time de Maradona chutou 20 vezes, mais que a Alemanha. Mas faltou pontaria.
O roteiro de Green Point começava a ser escrito como uma cópia fiel da partida entre alemães e ingleses - só que sem erros de arbitragem. Assim como a Inglaterra, os argentinos até deram esperança aos seus torcedores no segundo tempo. No entanto, o contra-ataque alemão funcionou de novo. Azar de Maradona, que teve de assistir ao massacre germânico sem poder fazer nada. Sua Copa foi a de 1986. Essa já passou.
Show coletivo
A Copa da África tem outros nomes, mais difíceis de falar e escrever: Schweinsteiger, Özil, Podolski, Müller e Klose. O quinteto destruiu a já combalida defesa argentina com três gols na etapa final. Aos 22, a Alemanha 2010 mostrou a sua jogada típica: triangulação perfeita, Müller serviu Podolski na área, que rolou para Klose: 2 a 0. Logo depois, aos 29 minutos, Schweinsteiger saiu da linha lateral e aterrissou na área do oponente, após driblar três impotentes argentinos. O zagueiro Friedrich recebeu o presente e marcou o 3 a 0.
Sem esperanças, dominada e destroçada, a Argentina ainda assistiu à história sendo feita em campo. Depois de cruzamento perfeito de Özil, Klose, de chapa, comemorou o seu 14º gol em Copas. Empatou com o compatriota Gerd Müller e está a um tento de chegar em Ronaldo.
Esta é a Alemanha 2010: um time de verdade, com entrosamento militar, mas que sabe lidar com as vitórias pessoais de cada jogador.
Projetando a semifinal, um grave desfalque: Müller recebeu seu segundo cartão amarelo por levar a mão à bola e não atua no próximo jogo.
CLICESPORTES
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Correção da Matéria do www.guiacrissiumal.com.br no Jornal Colonial
Pessoal, na edição de hoje na matéria por mim assinada no Jornal Colonial sobre a Liga dos Campeões está noticiado que a final da Liga seria amanhã, sábado 03/07. Quero deixar claro que foi um erro de edição de quem copiou a matéria do blog, no caso o Jornal, não meu, já que quem acompanha o blog e o www.guiacrissiumal.com.br sabe que publicamos em primeira-mão aqui que a final será no próximo dia 10.
Um grande abraço a todos !
clecio.ruver@hotmail.com
Um grande abraço a todos !
clecio.ruver@hotmail.com
Opinião - Copa do Mundo
A eliminação brasileira da Copa do Mundo trouxe as mais diversas sensações entre os brasileiros nesta sexta-feira. Os fiéis torcedores, principalmente as crianças (vejo o exemplo de minha filha) sofreram com a desclassificação, a vi sentada com os olhos marejados, lembro do tempo de criança, principalmente a eliminação em 1990 diante da Argentina. Tem também os torcedores que só acompanham futebol na copa do mundo (grande parte dos brasileiros é assim) podem até ter sentido a eliminação hoje, mas amanhã já esquecem, outros até mesmo torcendo a favor agora falam que estavam torcendo contra. E também tem uma pequena minoria que torceu contra para valer. Confesso que não conseguiria ser assim, torcer contra minha nação, mas respeito a opinião de todos, já que alguns tem os seus motivos.
Para mim ficou a frustração, principalmente pelo bom 1º tempo da seleção, na minha opinião os melhores 45 minutos da seleção na copa. Com Kaká se movimentando, os volantes cobrindo os laterais na marcação e Robinho sendo a principal figura ofensiva, com belas jogadas. Sem esquecer do belo passe (me lembrei do Zidane) onde Felipe Mello deixou Robinho na cara do gol. Alias, Felipe Mello poderia finalmente deixar de ser contestado, se o jogo tivesse acabado no intervalo, mas não acabou...
A soberba muitas vezes atrapalha equipes, principalmente Brasil e Argentina, já notaram, quantas vezes estas duas seleções jogavam melhor que o adversário e perderam, sim a Argentina de Crespo, Ortega, Verón, entre outros já experimentou deste veneno, em 1998 vencia a Holanda nas quartas de final da copa e também perdeu de virada, fora que os “hermanos” com um bom time nem passaram da 1ª fase em 2002. O Brasil era infinitamente superior aos seus “algozes” Argentina em 1990 e França em 1998 e acabou eliminado. Quem viu o primeiro tempo de Brasil e Holanda realmente não poderia esperar o resultado final.
O 2º tempo mostrou o Brasil um time desorganizado, nervoso e depois da virada, completamente sem controle. A Holanda nem teve muito mérito para vencer, mas fez o que o Brasil não soube fazer, aproveitou as chances que teve. No primeiro gol holandês, o até então considerado melhor goleiro do mundo falhou, e falhou feio, eu também considerava Julio Cesar o melhor do mundo, daí você vai me pedir, uma falha fará você mudar de opinião? Eu responderei, sim, os melhores não falham nos momentos decisivos. O 2º gol foi conseqüência do empate, o Brasil perdido em campo, Robben com sua catimba (parece argentino) irritando os brasileiros, e as duas falhas de Felipe Mello, que deixou Sjneider cabecear sozinho no 2º gol holandês, pisou em Robben e foi expulso logo na seqüencia, deixando o Brasil na espera de um milagre com 10 homens em campo, desorganizado e perdendo. Depois ainda tivemos que sofrer com alguns lances comuns na várzea, com a saída errada de Julio Cesar na lateral direita, ou aquele lance do Juan se confundindo com o Julio Cesar na área, ou ainda a falta cobrada por Daniel Alves no meio da barreira, quando todos os jogadores brasileiros estavam na área. Mas o “cúmulo da várzea” foi aquele lance onde 3 holandeses entraram sozinhos com Julio Cesar e não marcaram.
O Brasil mostrou um time de bons jogadores, Maicon, Lúcio e Juan fizeram uma boa copa, Gilberto Silva, mesmo contestado também foi bem, assim como Elano, mas tínhamos também jogadores muito fracos, casos de Michel Bastos e Felipe Mello. Luis Fabiano e Kaká entraram muito mal no ano da copa e passaram o mundial praticamente despercebidos. E não adianta agora ficar chorando as não convocações de jogadores já que Adriano e Ronaldinho se “desconvocaram” mesmo pelo seu mau comportamento, Ganso e Neymar ainda não haviam sequer sido testados em um embate internacional.
Dunga será execrado pela imprensa nacional, fez suas apostas numa equipe defensiva, que não é característica do futebol brasileiro, a eliminação acabou sepultando seus métodos. Na coletiva final, o treinador falou que um dos seus objetivos foi atingido, fazendo com que este grupo fizesse os jogadores voltarem a valorizar a camisa da seleção, onde temos que concordar. Mas o objetivo maior não foi atingido e definitivamente a seleção não apresentou um bom futebol, mesmo numa copa de baixo nível técnico. Uma era se foi, renovação à vista, como será que será conhecida esta era? “Era Felipe Mello” ou “Era Kaká”, você decide.
A Copa do Mundo e as curvas da “Jabulani” continuam, amanhã escrevemos sobre os demais confrontos inclusive sobre a incrível classificação uruguaia. Aguentar "El Loco" Abreu na semifinal é dose hahahahaha.
Foto: Terra
clecio.ruver@hotmail.com
Uruguai vence Gana nos pênaltis e pega a Holanda
Em partida dramática, o Uruguai venceu Gana por 4 a 2 nos pênaltis, após um empate em 1 a 1 no tempo normal, e garantiu a classificação para a semifinal, para o jogo contra a Holanda. A partida foi realizada no Soccer City, em Joanesburgo.
O heroi foi o goleiro Muslera, do Uruguai. O arqueiro defendeu duas penalidades e garantiu a classificação.
Primeiro tempo
Comandados com Suárez e Diego Forlán, o Uruguai começou a partida pressionando, visando o gol desde o início. Logo nos primeiros instantes, Álvaro Fernandez cruzou da ponta direita e a bola passou muito próxima do travessão.
A seleção de gana parecia assustada, apenas se defendia e escapava de levar gols. Foi assim quando Forlán cobrou escanteio, a bola desviou em Cavani e Mensah e o goleiro Kingson espalmou no susto.
A dupla Suárez e Forlán continuava forte e arriscavam em chutes de fora da área. Parecia que o Uruguai amassaria os africanos. Mas o time do técnico Oscar Tabárez teve um problema sério. O zagueiro Lugano sentiu uma lesão e pediu para ser substituído. Scotti entrou no lugar do defensor.
A partir dos 30 minutos da primeira etapa, a seleção de Gana começou a mostrar as suas armas. Por pouco, não abriu o placar com Vorsah. Após cobrança de escanteio, o zagueiro testou pela linha de fundo.
Pouco depois, Boateng aplicou uma meia-lua no adversário, cruzou e Gyan arrematou rasteiro. A bola tirou tinta da trave esquerda de Muslera. O mesmo Boateng aidna tentou marcar o “gol da Copa”. Após cruzamento da direita, fez uma bicicleta, mas a Jabulani foi para fora.
Nos descontos, Gana acabou abrindo o placar. O meia Muntari arriscou de canhota da intermediária. A bola fez uma curva no "Efeito Jabulani" e entrou no cantinho do gol de Muslera – 1 a 0.
Segundo tempo
Logo no início da segunda etapa, a seleção sul-americana chegou ao empate com o seu principal jogador. Diego Forlán acertou uma bela cobrança de falta do bico da grande área. O goleiro Kingson deu um passo à frente e acabou encoberto – 1 a 1.
A resposta de Gana foi com Gyan. O atacante recebeu na frente da grande área, e bateu forte. Muslera defendeu e a zaga completou pela linha de fundo.
Depois, só deu Uruguai. Nervoso, Gana dava espaços para o time adversário. Na ponta esquerda, Forlán cruzou e Suárez perdeu gol incrível, acertando as redes pelo lado de fora.
Suárez ainda desperdiçou outras duas excelentes oportunidades no segundo tempo. Após bela troca de passes, o camisa 9 entrou na área e bateu forte, obrigando Kingson a fazer grande intervenção. O atacante também exigiu do goleiro adversário em um cabeceio, mas novamente foi vencido por Kingson.
Prorrogação
No tempo extra, prevaleceu o preparo físico da seleção africana. Foi Gana que propôs o ataque, enquanto o time uruguaio nitidamente preferia se defender e levar a partida para os pênaltis.
A melhores chances de gol foram no segundo tempo da prorrogação. Appiah cruzou da ponta direita e Gyan cabeceou pela linha de fundo, com perigo. Pelo lado uruguaio, Forlán recebeu limpa na área, mas disparou de canhota, por cima.
No último lance da segunda etapa, cruzamento para a área do Uruguai, bate e rebate, e Suárez salvou o gol de Gana com a mão. Pênalti. De quebra, o atacante recebeu o vermelho. Porém, Gyan bateu forte, no travessão, desperdiçando a última chance.
Fora do gramado, Suárez pulava de alegria antes de se dirigir para os vestiários.
CLICESPORTES
O heroi foi o goleiro Muslera, do Uruguai. O arqueiro defendeu duas penalidades e garantiu a classificação.
Primeiro tempo
Comandados com Suárez e Diego Forlán, o Uruguai começou a partida pressionando, visando o gol desde o início. Logo nos primeiros instantes, Álvaro Fernandez cruzou da ponta direita e a bola passou muito próxima do travessão.
A seleção de gana parecia assustada, apenas se defendia e escapava de levar gols. Foi assim quando Forlán cobrou escanteio, a bola desviou em Cavani e Mensah e o goleiro Kingson espalmou no susto.
A dupla Suárez e Forlán continuava forte e arriscavam em chutes de fora da área. Parecia que o Uruguai amassaria os africanos. Mas o time do técnico Oscar Tabárez teve um problema sério. O zagueiro Lugano sentiu uma lesão e pediu para ser substituído. Scotti entrou no lugar do defensor.
A partir dos 30 minutos da primeira etapa, a seleção de Gana começou a mostrar as suas armas. Por pouco, não abriu o placar com Vorsah. Após cobrança de escanteio, o zagueiro testou pela linha de fundo.
Pouco depois, Boateng aplicou uma meia-lua no adversário, cruzou e Gyan arrematou rasteiro. A bola tirou tinta da trave esquerda de Muslera. O mesmo Boateng aidna tentou marcar o “gol da Copa”. Após cruzamento da direita, fez uma bicicleta, mas a Jabulani foi para fora.
Nos descontos, Gana acabou abrindo o placar. O meia Muntari arriscou de canhota da intermediária. A bola fez uma curva no "Efeito Jabulani" e entrou no cantinho do gol de Muslera – 1 a 0.
Segundo tempo
Logo no início da segunda etapa, a seleção sul-americana chegou ao empate com o seu principal jogador. Diego Forlán acertou uma bela cobrança de falta do bico da grande área. O goleiro Kingson deu um passo à frente e acabou encoberto – 1 a 1.
A resposta de Gana foi com Gyan. O atacante recebeu na frente da grande área, e bateu forte. Muslera defendeu e a zaga completou pela linha de fundo.
Depois, só deu Uruguai. Nervoso, Gana dava espaços para o time adversário. Na ponta esquerda, Forlán cruzou e Suárez perdeu gol incrível, acertando as redes pelo lado de fora.
Suárez ainda desperdiçou outras duas excelentes oportunidades no segundo tempo. Após bela troca de passes, o camisa 9 entrou na área e bateu forte, obrigando Kingson a fazer grande intervenção. O atacante também exigiu do goleiro adversário em um cabeceio, mas novamente foi vencido por Kingson.
Prorrogação
No tempo extra, prevaleceu o preparo físico da seleção africana. Foi Gana que propôs o ataque, enquanto o time uruguaio nitidamente preferia se defender e levar a partida para os pênaltis.
A melhores chances de gol foram no segundo tempo da prorrogação. Appiah cruzou da ponta direita e Gyan cabeceou pela linha de fundo, com perigo. Pelo lado uruguaio, Forlán recebeu limpa na área, mas disparou de canhota, por cima.
No último lance da segunda etapa, cruzamento para a área do Uruguai, bate e rebate, e Suárez salvou o gol de Gana com a mão. Pênalti. De quebra, o atacante recebeu o vermelho. Porém, Gyan bateu forte, no travessão, desperdiçando a última chance.
Fora do gramado, Suárez pulava de alegria antes de se dirigir para os vestiários.
CLICESPORTES
Brasil perde a cabeça após gol e é eliminado pela Holanda na Copa do Mundo
A Holanda soube aproveitar, venceu de virada por 2 a 1 e deu o troco pelas eliminações de 1994 e 1998. Ao Brasil resta lamentar. Mais um ciclo acabou sem troféu. Serão mais quatro anos de espera para, em casa, buscar nova redenção. Até lá, o sentimento será de decepção.
As duas bolas cruzadas dos gols da Holanda farão Julio Cesar e o restante da defesa ter noites de insônia. O ponto forte da seleção brasileira de Dunga sempre foi o setor defensivo, a retaguarda comandada por Juan e Lúcio. Mas a Holanda ignorou o histórico, os defensores e virou o jogo em Port Elizabeth.
Aí o que se viu foi o velho problema da equipe de Dunga. A falta de soluções ofensivas. Robinho se destacou no primeiro tempo, mas sumiu no segundo. Kaká mostrou que ainda não está 100% e que jogou a Copa “baleado”. Ele se esforçou. Muitos se esforçaram. Mas só esforço não ganha Copa do Mundo.
O descontrole emocional também entrou em campo e foi decisivo. Felipe Melo, autor da bela assistência do gol brasileiro, foi a prova disso. O volante não se conteve, como prometeu, e prejudicou o Brasil no segundo tempo com sua expulsão aos 28min. A seleção passou a fazer cara feia, a brigar em campo. Mas só cara feia não ganha Copa do Mundo.
Dunga conquistou tudo que disputou desde que assumiu. Levou a Copa América, a Copa das Confederações e classificou nas eliminatórias em primeiro lugar. Mas no grande teste o técnico fracassou. Depois de tantos treinos fechados, faltaram soluções táticas. E também opções no banco de reservas. Principalmente na armação. Júlio Baptista e Ramires não estão prontos para isso. São apenas soldados. Mas só soldados não vencem guerra nenhuma.
Talvez o treinador tenha perdido tempo demais brigando com a imprensa. Acabar com os privilégios e deixar a seleção concentrada foi seu acerto, mas para construir isso o treinador pegou o caminho do conflito contra tudo e contra todos.
Em 2006, a seleção caiu nas quartas de final diante da França com a imagem de uma equipe apática, sem amor à camisa. Desta vez, o time que tanto brigou deixou como última impressão a total desorganização nos minutos finais. O último ataque da Holanda parecia roda de bobinho. E dentro da área do Brasil. Muitos jogadores ficaram no ataque só olhando.
A seleção que já virou partidas importantes com Dunga não mostrou esse poder no momento em que mais precisou. No primeiro jogo da Copa em que ficou em desvantagem, o Brasil se perdeu. Faltou concentração. Faltou eficiência. E faltou a criação. A habilidade e o improviso que ameaçaram aparecer no primeiro tempo não voltaram do intervalo. O time burocrata fracassou. Sobrou união, mas faltou futebol. Fica a lição para 2014.
UOL Esportes
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Seleção Brasileira vai de azul contra Holanda nesta sexta
A Seleção Brasileira entrará em campo, nesta sexta-feira, para enfrentar a Holanda, pelas quartas de final da Copa do Mundo da África do Sul, jogando com o segundo uniforme. Será com a camisa azul, o calção branco e as meias azuis que a equipe treinada pelo técnico Dunga tentará garantir uma das vagas na próxima etapa do Mundial.
Como mandantes do jogo – já que estão do lado esquerdo da tabela – a Holanda escolheu atuar com o uniforme número 1, na cor laranja.
Será a terceira vez que a Seleção Brasileira jogará de azul contra a Holanda. No Mundial de 1974, na Alemanha, o time comandado pelo técnico Zagallo foi derrotado pela famosa "Laranja Mecânica" com o segundo uniforme por 2 a 0. Em 1994, na campanha do Tetra, a equipe de Parreira venceu os holandeses por 3 a 2.
Em 1998, quando o Brasil eliminou a Holanda nas semifinais da Copa da França nos pênaltis, o time que tinha como grande destaque o centroavante Ronaldo trajava a tradicional camiseta canarinho.
ww.clicrbs.com.br
Como mandantes do jogo – já que estão do lado esquerdo da tabela – a Holanda escolheu atuar com o uniforme número 1, na cor laranja.
Será a terceira vez que a Seleção Brasileira jogará de azul contra a Holanda. No Mundial de 1974, na Alemanha, o time comandado pelo técnico Zagallo foi derrotado pela famosa "Laranja Mecânica" com o segundo uniforme por 2 a 0. Em 1994, na campanha do Tetra, a equipe de Parreira venceu os holandeses por 3 a 2.
Em 1998, quando o Brasil eliminou a Holanda nas semifinais da Copa da França nos pênaltis, o time que tinha como grande destaque o centroavante Ronaldo trajava a tradicional camiseta canarinho.
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Inter vence Lajeadense com gols de Leandro Damião
Giuliano e D'alessandro tem a missão de encostar em Alecsandro no esquema 4-5-1 de Roth. A formação inicial teve o esquema 4-5-1 apresentando mais compactação e aguerrimento dos atletas em relação ao que demonstravam a equipe do uruguaio Jorge Fossati. Porém, apesar de duas boas chances que Alecsandro teve, os titulares colorados não conseguiram vazar a meta adversária. Vale destacar também a boa movimentação de Giuliano e D’Alessandro na aproximação ao camisa 9.
No segundo tempo, com a troca de todos os jogadores, o Inter continuou superior, não foi ameaçado pelo Lajeadense e conseguiu os gols com Damião, o principal nome da partida amistosa que sequer teve uso do uniforme principal.
Restando aproximadamente quinze minutos para o término da movimentação, Roth ainda sacou Sorondo, Daniel, Andrezinho e Thiago Humberto para dar oportunidade a Ronaldo Alves, Bruno Silva, Edu e Oscar, garoto de 18 anos recém contratado junto ao São Paulo.
O Inter volta a treinar em dois turnos nesta sexta. No sábado pela manhã, Celso Roth comanda mais uma atividade antes da viagem para Rivera. O jogo contra o Peñarol será no domingo, às 16h, no Estádio Atílio Paiva.
- Time do 1º tempo (4-5-1)
Abbondanzieri; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Wilson Matias, Giuliano e D'Alessandro; Alecsandro.
- Time do 2º tempo (4-4-2)
Muriel; Daniel (Bruno Silva), Sorondo (Ronaldo), Fabiano Eller e Juan; Derley, Glaydson, Andrezinho (Oscar) e Thiago Humberto (Edu); Taison e Leandro Damião.
www.finalsports.com.br
Opinião - Copa do Mundo
As quartas de final estão aí. Começam nesta sexta-feira, quando de cara teremos Brasil e Holanda, um dos confrontos mais tradicionais do futebol mundial. Como não lembrar de dois filmes que passam na cabeça, os dois com final feliz, o primeiro é Brasil 3 x 2 Holanda, quartas de final da copa de 1994, um jogo memorável, talvez o maior que eu tenha visto em todas as copas, decidido numa potente cobrança de falta de Branco. O outro, semifinal de 1998, e mais uma vez decidido por um gaúcho, e ainda mais, crissiumalense, depois de 1 a 1 em campo, Taffarel foi o herói, defendendo duas penalidades e levando o Brasil a final, contra talvez e bem possivelmente o melhor time que a Holanda já teve, como jogadores como Frank de Boer, Ronald de Boer, Van der Sar, Reiziguer, Davids, Kluivert, Cocu, Bergkamp, entre outros, alguns consideram a Laranja Mecânica de 1974 melhor, não posso opinar, não a vi jogar, mas este time de 1998 era muito bom.
O time de Dunga teve contra o Chile a oportunidade de jogar como gosta. O atrevido técnico Bielsa é daqueles que quanto mais apanha mais gosta. Com esquemas de jogo ultra ofensivos, faceiros, sem nenhuma preocupação defensiva, apanha toda a vez que enfrenta o Brasil, que jogou com inteligência, velocidade e eficiência, já que vem marcando nas chances que cria. Uma pena que Ramires esteja de fora diante da Holanda, foi peça fundamental da vitória diante dos chilenos.
Mas o jogo desta sexta-feira será bem diferente do que vimos até agora. A Holanda embora não esteja dando espetáculo, venceu as quatro partidas e é uma equipe que requer muito respeito. Seu esquema 4-2-3-1 é igual ao utilizado por Dunga, valorizando a marcação, e priorizando a chegada dos meias na frente. Sneijder pelo meio, Kuyt pela esquerda e Robben pela direita se juntam a Van Persie no ataque. Uma temeridade que vejo, e Dunga certamente sabe disso, é que terá que ter uma cobertura constante auxiliando a marcação de Michel Bastos em Robben. O principal jogador holandês joga exatamente na faixa de campo do mais fraco marcador brasileiro. Julio César também terá que estar antenado, pois até agora o Brasil ainda não enfrentou uma equipe que arremata tão bem ao gol, mesmo de longa distância. Outra peça holandesa que pouco aparece, mas podem observar que todas as saídas de bola passam por ele, é o volante Van Bommel, que tem uma qualidade incrível no passe.
Quem anda bem é a defesa brasileira, Julio César é seguro, Maicon está em excelente fase, Juan até marcou um gol diante do Chile, tem ótima recuperação e o capitão Lúcio vem sendo para mim o melhor jogador brasileiro na copa. Além de aguerrido, incansável, bem posicionado e bom na bola aérea, nosso capitão aprendeu a passar bem a bola, além de dar velocidade nos contra ataques.
Nas outras quartas de final também teremos confrontos interessantes, principalmente quando falamos de Argentina x Alemanha que jogam no sábado às 11:00, sem nenhum favoritismo por nenhuma parte. Na sexta-feira a tarde, 15:30, teremos Uruguai x Gana, um confronto de muita força, sem nenhuma chance de espetáculo. Também no sábado às 15:30 jogam Paraguai x Espanha, com total favoritismo dos espanhóis, que finalmente parecem ter engrenado na competição.
Falando mais de Alemanha e Argentina podemos ter certeza de espetáculo neste jogo, já que são duas seleções bastante ofensivas e parecidas no modo de jogar, além disto seus jogadores de frente estão em bom momento. A única vantagem alemã é possuir uma defesa melhor (incluindo o goleiro). A vantagem argentina é ter uma equipe mais acostumada as decisões, e que não irá sentir tanto o confronto. É bem provável que deste confronto saia um finalista, assim como de Brasil x Holanda.
clecio.ruver@hotmail.com
Final da Liga dos Campeões será no dia 10 em Humaitá
Foi confirmada para o próximo dia 10 de julho, sábado, a final da Liga dos Campeões (Taça Acamrece), uma reunião na noite desta quarta-feira em Braga definiu a data e também o local, o Estádio Chacrinha da Comarca, de Humaitá será o palco das decisões de sub17 e principal.
A programação para a grande final será a seguinte:
10:00 - Gre-nal de veteranos
12:00 - Almoço
13:00 - Final sub17 - Miraguai x CMD Portela
15:00 - Final da categoria principal - CMD Portela x Associação São José
A programação para a grande final será a seguinte:
10:00 - Gre-nal de veteranos
12:00 - Almoço
13:00 - Final sub17 - Miraguai x CMD Portela
15:00 - Final da categoria principal - CMD Portela x Associação São José
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Grêmio deixa a desejar e perde para o Coritiba na Copa da Hora
No segundo teste durante o recesso para a Copa do Mundo, o Grêmio não foi bem. Perdeu por 2 a 0 para o Coritiba, na estreia pelo quadrangular amistoso Copa da Hora, na Ressacada, na noite desta quarta.
Silas escalou no primeiro tempo o mesmo time que iniciou amistoso Rivera e o adversário tomou conta. No segundo, com sete alterações, o Cortiba continuou superior. O zagueiro tricolor Rodrigo foi expulso ainda na etapa inicial.
1º tempo: Grêmio deixa muito a desejar
O Grêmio entrou em campo com a mesma formação que enfrentou o Nacional no último domingo, em amistoso em Rivera. É um esboço de time titular que Silas monta para a sequência da temporada. E essa equipe não foi nada bem. O Coritiba tomou conta e fez 1 a 0 no primeiro tempo.
Aos seis minutos Victor já se obrigou a fazer uma defesa difícil. Marcos Aurélio driblou Ozeia na entrada da área e chutou para o gol para o camisa 1 tricolor espalmar. Aos 11, o Grêmio teve sua primeira chance, na bola parada. Jonas cobrou falta na barreira e, no rebote, Hugo chutou para fora.
O gol do Coritiba saiu aos 16 minutos, dos pés de um jogador que passou pelo Grêmio. Rafinha limpou do marcador Fábio Santos e acertou o ângulo.
Aos 30, mais uma boa saída do goleiro gremista. Marcos Aurélio recebeu e Victor tirou com os pés na pequena área.
Hugo concluiu um ataque do Grêmio, mas foi anulado por impedimento. Willian Magrão havia lançado o companheiro na área.
Com mais posse de bola, o Coritiba trocava passes com tranquilidade em alguns momentos. A torcida chegou a ensaiar um "olé". No final do primeiro tempo, o zagueiro Rodrigo entrou com um carrinho perigoso em Triguinho e foi expulso.
2º tempo: Mudanças e Coritiba segue melhor
O Grêmio voltou com seis mudanças. Hugo deu lugar a Douglas, Borges a Leandro, Edilson a Mário, Maylson a Rafael Marques, Fábio Santos a Neuton, e Willian Magrão a Rochemback. O Coritiba começou a fazer suas alterações com a bola rolando.
Como no primeiro tempo, o Coritiba voltou melhor que o Grêmio. Com poucas chances, Adilson arriscou um chute de fora da área, para fora.
Aos 17 minutos saiu o segundo gol do jogo. A defesa gremista bobeou, perdeu a bola e o Coritiba arrancou em velocidade até a área adversária. Geraldo recebeu e lançou Enrico, que não desperdiçou.
O Grêmio se mostrava desorganizado, com muitos erros. Um exemplo foi o passe de Douglas para o adversário Enrico, que aproveitou e foi até a área, mas perdeu a jogada.
O Coritiba, apesar de atacar mais, errava muito a pontaria. Aos 43 minutos, Jefferson Luiz arriscou de fora da área, mas a bola foi para fora, passando muitoperto da trave.
A troca de passes do Coxa nos minutos finais fez com que a torcida novamente gritasse "olé" das arquibancadas.
FICHA DO JOGO
GRÊMIO (0)
Victor; Edilson (Mário Fernandes), Ozeia, Rodrigo e Fábio Santos (Neuton); Adilson, Willian Magrão (Rochemback), Maylson (Rafael Marques) e Hugo (Douglas); Jonas (Roberson) e Borges (Leandro).
Técnico: Silas.
CORITIBA (2)
Edson Bastos; Ângelo (Fabinho Capixaba), Pereira (Lucas Mendes), Jeci (Cleiton) e Triguinho; Marcos Paulo (Ramon), Leandro Donizete (Andrade), Enrico, Rafinha, Dudu (Geraldo); Marcos Aurélio (Jefferson).
Técnico: Ney Franco.
Copa da Hora, quadrangular amistoso
Local: Ressacada, Florianópolis (SC).
Cartões amarelos: Edilson, Maylson, Neuton, Douglas (Grêmio); Leandro Donizete, Dudu (Coritiba).
Cartão vermelho: Rodrigo (Grêmio)
Gols: Rafinha, aos 16min do 1º tempo e Enrico, aos 17min do 2º tempo (Coritiba).
CLICESPORTES
Silas escalou no primeiro tempo o mesmo time que iniciou amistoso Rivera e o adversário tomou conta. No segundo, com sete alterações, o Cortiba continuou superior. O zagueiro tricolor Rodrigo foi expulso ainda na etapa inicial.
1º tempo: Grêmio deixa muito a desejar
O Grêmio entrou em campo com a mesma formação que enfrentou o Nacional no último domingo, em amistoso em Rivera. É um esboço de time titular que Silas monta para a sequência da temporada. E essa equipe não foi nada bem. O Coritiba tomou conta e fez 1 a 0 no primeiro tempo.
Aos seis minutos Victor já se obrigou a fazer uma defesa difícil. Marcos Aurélio driblou Ozeia na entrada da área e chutou para o gol para o camisa 1 tricolor espalmar. Aos 11, o Grêmio teve sua primeira chance, na bola parada. Jonas cobrou falta na barreira e, no rebote, Hugo chutou para fora.
O gol do Coritiba saiu aos 16 minutos, dos pés de um jogador que passou pelo Grêmio. Rafinha limpou do marcador Fábio Santos e acertou o ângulo.
Aos 30, mais uma boa saída do goleiro gremista. Marcos Aurélio recebeu e Victor tirou com os pés na pequena área.
Hugo concluiu um ataque do Grêmio, mas foi anulado por impedimento. Willian Magrão havia lançado o companheiro na área.
Com mais posse de bola, o Coritiba trocava passes com tranquilidade em alguns momentos. A torcida chegou a ensaiar um "olé". No final do primeiro tempo, o zagueiro Rodrigo entrou com um carrinho perigoso em Triguinho e foi expulso.
2º tempo: Mudanças e Coritiba segue melhor
O Grêmio voltou com seis mudanças. Hugo deu lugar a Douglas, Borges a Leandro, Edilson a Mário, Maylson a Rafael Marques, Fábio Santos a Neuton, e Willian Magrão a Rochemback. O Coritiba começou a fazer suas alterações com a bola rolando.
Como no primeiro tempo, o Coritiba voltou melhor que o Grêmio. Com poucas chances, Adilson arriscou um chute de fora da área, para fora.
Aos 17 minutos saiu o segundo gol do jogo. A defesa gremista bobeou, perdeu a bola e o Coritiba arrancou em velocidade até a área adversária. Geraldo recebeu e lançou Enrico, que não desperdiçou.
O Grêmio se mostrava desorganizado, com muitos erros. Um exemplo foi o passe de Douglas para o adversário Enrico, que aproveitou e foi até a área, mas perdeu a jogada.
O Coritiba, apesar de atacar mais, errava muito a pontaria. Aos 43 minutos, Jefferson Luiz arriscou de fora da área, mas a bola foi para fora, passando muitoperto da trave.
A troca de passes do Coxa nos minutos finais fez com que a torcida novamente gritasse "olé" das arquibancadas.
FICHA DO JOGO
GRÊMIO (0)
Victor; Edilson (Mário Fernandes), Ozeia, Rodrigo e Fábio Santos (Neuton); Adilson, Willian Magrão (Rochemback), Maylson (Rafael Marques) e Hugo (Douglas); Jonas (Roberson) e Borges (Leandro).
Técnico: Silas.
CORITIBA (2)
Edson Bastos; Ângelo (Fabinho Capixaba), Pereira (Lucas Mendes), Jeci (Cleiton) e Triguinho; Marcos Paulo (Ramon), Leandro Donizete (Andrade), Enrico, Rafinha, Dudu (Geraldo); Marcos Aurélio (Jefferson).
Técnico: Ney Franco.
Copa da Hora, quadrangular amistoso
Local: Ressacada, Florianópolis (SC).
Cartões amarelos: Edilson, Maylson, Neuton, Douglas (Grêmio); Leandro Donizete, Dudu (Coritiba).
Cartão vermelho: Rodrigo (Grêmio)
Gols: Rafinha, aos 16min do 1º tempo e Enrico, aos 17min do 2º tempo (Coritiba).
CLICESPORTES
Carlos Eugênio Simon está escrevendo um livro sobre sua participação nas copas de 2002, 2006 e 2010
O árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon está escrevendo um livro sobre sua participação nas copas de 2002, 2006 e 2010. Simon garante estar em plena forma física, mas espera não apitar a final da Copa. Isso porque espera ver o Brasil na decisão.
Hoje com 44 anos, Carlos Simon está a um jogo de fazer história. Se apitar mais um jogo, irá igualar a marca de Joel Quiniou, árbitro francês que comandou oito jogos em copa, recorde até o momento.
Hoje com 44 anos, Carlos Simon está a um jogo de fazer história. Se apitar mais um jogo, irá igualar a marca de Joel Quiniou, árbitro francês que comandou oito jogos em copa, recorde até o momento.
Brasil de Pelotas apresentou atacante Ricardinho
O Brasil de Pelotas apresentou na noite desta segunda-feira (28) o meia-atacante Ricardinho. O jogador estava no Sport Recife e já foi campeão da Copa do Brasil em 2005 pelo Paulista de Jundiaí. ALém de atuar no Inter em 2006, já defendeu as cores do Palmeiras, Goiás, Botafogo, Coritiba, Vitória, Guaratinguetá, Vila-Nova.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Opinião - Resumo das oitavas de final da Copa do Mundo
Como já escrevi ontem, o tempo anda escasso, por isso tive que ao invés de fazer um comentário diário, escrever sobre toda a fase de oitavas de final da Copa do Mundo.
Começamos com os jogos do sábado:
Uruguai 2 x 1 Coréia do Sul – A celeste voltou a brilhar depois de muitos anos, mesmo sem jogar um futebol empolgante, venceu com méritos em mais uma grande atuação do atacante Suarez. A Coréia até esteve melhor em parte do jogo, mas não aproveitou seu melhor momento, parando na dura defesa uruguaia.
Gana 2 x 1 EUA – A primeira prorrogação da copa, e o único palpite que errei nas oitavas, esperava que os americanos passassem, mas Gana me surpreendeu com sua aplicação tática, quando não tem a bola até o perigoso atacante Gyan vira marcador. A imposição física foi grande e a vitória justa.
No domingo, o dia negro da arbitragem:
Alemanha 4 x 1 Inglaterra – Fora o grotesco erro de Jorge Larionda, que não viu a bola entrar num belo chute de Lampard no primeiro tempo quando o jogo estava 2 a 1, foi um passeio da Alemanha. Bem postada defensivamente, com os zagueiros Metzelder e Friederich, além do lateral / volante Boateng e do volantão Kedira, a Alemanha mostra uma virtude ofensiva que em nenhum outro tempo uma seleção alemã mostrou. Tem a saída rápida de Lahm pela direita, a chegada de Schweinsteiger que na copa passada era uma espécie de 2º atacante e hoje é 2º volante, mais a frente a linha de 3 jogadores com Muller pela direita, Özil pelo centro e Podolski pela esquerda, todos estes fazendo companhia ao matador Klose. Os alemães vem mostrando o futebol mais bonito da copa até agora, vamos ver se esta jovem equipe não sente as decisões.
Argentina 3 x 1 México – Outro grande erro de arbitragem, com o gol impedido de Tévez não anulado. Depois de tomar sufoco e até uma bola na trave no início do jogo a Argentina foi superior e mereceu vencer. Tévez foi o grande nome do jogo. Mas enquanto os atacantes argentinos mostram serviço a defesa continua fazendo água. Seu goleiro não é seguro e contra uma equipe de maior poderio ofensivo pode comprometer. Mesmo assim, pela qualidade do seu meio e ataque os hermanos continuam entre os favoritos.
A segunda-feira teve a vitória brasileira diante do Chile:
Holanda 2 x 1 Eslováquia – A Holanda, embora com um placar apertado, não teve dificuldades. A Holanda embora na esteja dando espetáculo, venceu as quatro partidas e é uma equipe que requer muito respeito. Seu esquema 4-2-3-1 é igual ao utilizado por Dunga, valorizando a marcação, e priorizando a chegada dos meias na frente. Sneijder pelo meio, Kuyt pela esquerda e Robben pela direita se juntam a Van Persie no ataque. A vitória holandesa foi Justa e merecida.
Brasil 3 x 0 Chile – O time de Dunga teve contra o Chile a oportunidade de jogar como gosta. O atrevido técnico Bielsa é daqueles que quanto mais apanha mais gosta. Com esquemas de jogo ultra ofensivos, faceiros, sem nenhuma preocupação defensiva, apanha toda a vez que enfrenta o Brasil, que jogou com inteligência, velocidade e eficiência, já que vem marcando nas chances que cria. Uma pena que Ramires esteja de fora diante da Holanda, foi peça fundamental da vitória diante dos chilenos. Quem anda bem é a defesa brasileira, Julio César é seguro, Maicon está em excelente fase, Juan até marcou um gol diante do Chile, tem ótima recuperação e o capitão Lúcio vem sendo para mim o melhor jogador brasileiro na copa. Além de aguerrido, incansável, bem posicionado e bom na bola aérea, nosso capitão aprendeu a passar bem a bola, além de dar velocidade nos contra ataques.
Nesta terça-feira o último dia de oitavas de final:
Paraguai 0 x 0 Japão (5x3 nas penalidades) – O jogo mais fraco da copa até aqui na minha opinião. Duas equipes tradicionalmente sem muita qualidade, mas que vinham fazendo bons jogos até então. Mas com um detalhe, duas equipes que preferem jogar no contra ataque, sendo atacadas e que quando precisam atacar fazem o que fizeram, um jogo fechado, sem ninguém arriscar, com poucas chances de gol. Nas penalidades o Paraguai levou a melhor, mostrando a supremacia sul-americana no mundial.
Espanha 1 x 0 Portugal – Quem está assistindo a Copa do Mundo na expectativa de ver o futebol do tão falado “craque” Cristiano Ronaldo teve que ver outro “craque” em ação. Ele também usa a camisa 7, mas atende por David Villa, jogador do Valencia da Espanha e contratado a preço de ouro pelo Barcelona. Este sim é um dos principais jogadores da copa até aqui, chegou com seu brilho ofuscado por Fernando Torres, mas aos poucos se transformou no principal jogador espanhol no mundial. Numa equipe que mantém muito a posse de bola, mas ninguém define, ele assumiu este papel e mandou os portugueses para casa mais cedo.
Na quinta-feira, antes de começarem as quartas de final, estaremos trazendo a nossa opinião sobre a nova fase que traz jogos eletrizantes:
Brasil x Holanda
Uruguai x Gana
Argentina x Alemanha
Paraguai x Espanha
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Resumo do dia na copa atrasadão !!!
É galera, durante o final de semana e nesta segunda-feira não consegui fazer o resumo diário da Copa, mas prometo que amanhã estarei colocando em dia um resumo das oitavas de final. A vitória brasileira de hoje mostrou o Brasil inteligente e jogando em velocidade. Ramires foi muito bem, para mim o melhor em campo, uma pena que não estará em campo diante da Holanda. Outros jogadores também foram bem, casos de Juan, Lúcio e Robinho. Até mais. Um grande abraço.
Brasil goleia o Chile e encara a Holanda nas quartas de final
:: Veja como foi o jogo entre Brasil x Chile
Na próxima fase, a Seleção de Dunga irá encarar um adversário bem mais poderoso: a Holanda, que hoje passou pela Eslováquia por 2 a 1. A partida ocorre na sexta-feira, às 11h.
O JOGO
Durou menos de cinco minutos o ímpeto chileno visto nos três primeiros jogos da Copa. Tentando forçar as jogadas pela direita, com Sanchez e Isla, o Chile chegou a ameaçar com dois cruzamentos perigosos. Ficou nisso. A partir dos 10 minutos, a Seleção Brasileira tomou o controle do jogo e não perdeu mais até o apito final do árbitro inglês Howard Webb.
:: Confira as estatísticas da partida
O Brasil tinha o controle da bola, empurrava o Chile para o seu campo de defesa, mas insistia em centralizar o jogo. Maicon e Michel Bastos quase não eram acionados. O jeito era apelas para as bolas paradas. Em uma delas, Lúcio recebeu na área e foi derrubado pelo zagueiro. Pênalti não marcado pelo árbitro da partida.
Gols saem em sequência
A Seleção seguiu martelando e o gol saiu em outro lance de bola parada. Maicon cobrou escanteio da direita, Juan subiu com muito estilo e deu uma bela cabeçada para o gol: 1 a 0 Brasil. O gol fez o Chile sair um pouco mais para o jogo, mas também deu ao Brasil a opção do contragolpe, tática utilizada como poucos pela Seleção de Dunga. Não podia dar outra.
Três minutos depois do primeiro gol, Robinho dominou a bola na esquerda, viu Kaká entrando pelo meio e tocou. O meia do Real percebeu a zaga chilena toda desarrumada e enfiou para Luís Fabiano. O atacante saiu na cara do goleiro, driblou Bravo e só rolou para o gol vazio.
Chile mexe e se abre
Na volta do intervalo, o técnico Marcelo Bielsa deixou claro que ia para o tudo ou nada. Promoveu as entradas de Valdívia e Ello nos lugares do zagueiro Contreras e do meia Gonzales. Mesmo com mais presença no campo brasileiro, o ataque chileno não obrigava Júlio César a trabalhar.
Com o avanço das linhas do Chile, o Brasil encontrava os espaços que tanto queria. Ramires cresceu no jogo e passou a dar mais volúpia às saídas do Brasil do campo de defesa. E foi dos pés do volante do Benfica que surgiu o gol que matou o jogo. Ele arrancou do meio-campo, passou por dois chilenos e tocou para Robinho. O atacante deu um tapa com o lado interno do pé e tirou qualquer chance de defesa do goleiro Bravo.
O resultado assegurado facilitou a vida do Brasil, que passou a administrar. Dunga aproveitou a oportunidade para colocar Nilmar em campo no lugar de Luís Fabiano, pendurado com um cartão amarelo. Usou o resultado elástico também para colocar em campo Gilberto e Kleberson, jogadores que provavelmente não terão mais chances na Copa.
A atuação mais sólida do Brasil na Copa foi finalizada com uma grande jogada de Michel Bastos. Ele passou voando por dois marcadores, entrou na área chilena, mas concluiu para fora. Agora, Dunga terá pela frente a pedreira da Holanda, na sexta-feira, em Port Elizabeth. Quem passar, pega Uruguai ou Gana nas semifinais do Mundial.
CLICESPORTES
Foto: AFP
Três Passos - Águia negra larga na frente na final da Taça da Amizade
O Águia Negra deu um passo importante para a conquista da Taça da Amizade Sub-42 de Três Passos. Atuando no campo de Linha Turvo, onde a Associação Trespassense manda seus jogos, o Águia Negra venceu por 1 a 0. O único gol da partida foi anotado pelo atacante Ortiz. No próximo sábado os dois times voltam a se enfrentar, desta vez no Preto e Branco. O Águia Negra joga pelo empate para conquistar a Taça da Amizade Sub-42. A categoria Sub-35, que tem Associação Erval Novo e Associa como finalistas, terá o primeiro jogo no dia 10 de julho em Erval Novo e o segundo dia 17 na sede da ASSOCIA.
Fonte: Rádio Guarita
Fonte: Rádio Guarita
domingo, 27 de junho de 2010
Exclusivo – Miraguai garante vaga inédita na final do sub 17, finalistas da Liga foram definidos
A Liga dos Campeões (Taça Acamrece) definiu neste final de semana os finalistas da edição 2010. Na categoria principal CMD Portela e Ass. São José garantiram as vagas. No sub 17 um das vagas também é do CMD Portela e a outra é crissiumalense pela primeira vez. O Miraguai de Lajeado Tigre conquistou a inédita vaga ao vencer neste domingo o Tabajara de Campo Novo em São José do Inhacorá por 2 a 1. A equipe crissiumalense já havia vencido o jogo de ida pelo mesmo placar.
As semifinais começaram no sábado (26/06), com jogos em Sede Nova.
No sub 17 – CMD Boa Vista 1 x 3 CMD Portela.
A equipe de Boa Vista do Buricá havia vencido o jogo de ida por 2 a 1, mas não soube administrar a vantagem e acabou eliminada.
No principal – CMD Sede Nova 4 x 1 CMD Portela.
O elástico resultado de 4 a 0 conseguido no jogo de ida praticamente havia garantido a aga aos portelenses, mas a equipe de Sede Nova lutou muito e quase complicou a classificação da equipe de Tenente Portela que chega a decisão pelo 2º ano consecutivo na categoria.
Neste domingo (27/06) os jogos aconteceram em São José do Inhacorá:
No sub 17 –Tabajara 1 x 2 Miraguai.
Depois de ter vencido o jogo de ida por 2 a 1 o Miraguai entrou em campo em vantagem, mesmo assim jogou com inteligência e venceu mais uma vez chegando a inédita decisão na categoria.
No principal – Ass. São José 2 x 0 Ass. Candelária.
No jogo de ida Ass. Candelária e Ass. São José fizeram o melhor jogo da Liga até aqui, com muita emoção e belos gols. A equipe da Ass. São José entrou em desvantagem neste domingo, mas com a força do seu torcedor conseguiu reverter a vantagem da Ass. Candelária, venceu por 2 a 0 e chega a final logo no seu primeiro ano na competição. A Ass. Candelária pela segunda vez consecutiva acaba de fora nas semifinais.
Portanto fazem as finais da competição:
Sub 17 – Miraguai x CMD Portela
Principal – CMD Portela x Ass. São José do Inhacorá
Nenhuma das equipes classificadas para a decisão, em ambas as categorias já conquistou o título, por isso teremos um campeão inédito. A decisão será em jogo único e em campo neutro. A decisão da data da final e do local será definido pela comissão organizadora na próxima quarta-feira, 30/06.
Favor citar a fonte em caso de reprodução
Grêmio vence Nacional em amistoso disputado em Rivera
No primeiro teste do Grêmio durante o recesso para a Copa do Mundo, a equipe saiu com a vitória. Fez 3 a 1 no Nacional, do Uruguai, em amistoso disputado neste domingo, em Rivera, no Estádio Atílio Paiva. Maylson foi o destaque da etapa inicial, fazendo dois gols. No segundo tempo, García descontou para o time uruguaio, mas o Tricolor fechou o placar com um gol contra de Regueiro.
Ao final da partida, o goleiro Victor levantou o troféu "Fronteira da Paz" como prêmio pela vitória.
Confira como foi o amistoso em Rivera
O jogo
A partida começou muito lenta, sem muitas jogadas de ataque e com os dois times se estudando. O Grêmio ameaçou a meta adversária pela primeira vez aos sete minutos, em um cruzamento de Jonas, que não alcançou Hugo na área. Depois disso, o Nacional criou perigo aos 15 minutos, com uma bola longa. García tentou concluir, mas Fábio Santos conseguiu parar o adversário. Os dois se chocaram na frente do goleiro Victor, mas não se machucaram.
Mais alguns minutos de pouco ataque e muito toque de bola, até que finalmente saiu o primeiro gol, aos 34 minutos. Fábio Santos, voltando de lesão e recuperando a titularidade na lateral-esquerda, cruzou na medida para Maylson, que empurrou de cabeça.
Dois minutos depois Maylson apareceu bem na frente de novo. Jonas recebeu na área e levantou na cabeça do meio-campista tricolor para marcar o segundo dele e o segundo do Grêmio na partida.
No intervalo, o técnico Silas fez o que já havia anunciado: trocou todo o time para testar titulares e reservas. Apenas Ozeia permaneceu na zaga. Mário Fernandes entrou na lateral-direita.
Logo no início, um susto para o Tricolor. O Nacional chegou ao gol aos três minutos, com García. O time uruguaio conseguiu boa jogada pela esquerda e após o cruzamento, o atacante concluiu já caindo no gramado.
Aos sete minutos, o Grêmio chegou bem com a dupla de ataque da base. Roberson passou para Bergson na entrada da área e ele chutou em cima do goleiro. Não demorou muito para os visitantes ampliarem. E, dessa vez, com uma ajudinha da equipe da casa.
Aos 12 minutos, Rochemback cobrou escanteio e Reguero meteu a cabeça na bola para dar de presente ao Grêmio o terceiro gol. Em seguida, Silas substituiu Ozeia. Henrique, que jogou como zagueiro no coletivo disputado na última quinta no Olímpico, entrou no lugar dele.
O Nacional substituiu diversos jogadores durante o segundo tempo. Balsas foi um dos que entrou, no lugar de Diego Vera. Aos 22 minutos, ele fez um gol com a mão, que foi anulado por Leonardo Gaciba, e ainda foi advertido com cartão amarelo.
Os uruguaios pressionaram um pouco mais do que na etapa inicial, mas não conseguiram ser superiores ao Grêmio. No primeiro teste durante o recesso para a Copa, o Tricolor conseguiu uma boa vitória por 3 a 1.
Os próximos amistosos serão realizados em Florianópolis, onde o Grêmio vai enfrentar Avaí, Coritiba em Vasco em um quadrangular de pontos corridos.
FICHA DO JOGO:
NACIONAL (1)
Muñoz (Burián); Núñez, Lembo (Godoy), Coates e Diego Rodríguez (Goñi); Ferro (Cabrera), Calzada (Guigou), Pereyra e Regueiro (Aranda); García (Calteruccio) e Diego Vera (Balsas).
Técnico: Luis González (interino).
GRÊMIO (3)
Victor (Marcelo Grohe); Edilson (Mário Fernandes), Ozeia (Henrique), Rodrigo (Rafael Marques) e Fábio Santos (Neuton); Adilson (Fernando), Willian Magrão (Rochemback), Maylson (Douglas) e Hugo (Leandro); Jonas (Roberson) e Borges (Bergson).
Técnico: Silas.
CLICESPORTES
Ao final da partida, o goleiro Victor levantou o troféu "Fronteira da Paz" como prêmio pela vitória.
Confira como foi o amistoso em Rivera
O jogo
A partida começou muito lenta, sem muitas jogadas de ataque e com os dois times se estudando. O Grêmio ameaçou a meta adversária pela primeira vez aos sete minutos, em um cruzamento de Jonas, que não alcançou Hugo na área. Depois disso, o Nacional criou perigo aos 15 minutos, com uma bola longa. García tentou concluir, mas Fábio Santos conseguiu parar o adversário. Os dois se chocaram na frente do goleiro Victor, mas não se machucaram.
Mais alguns minutos de pouco ataque e muito toque de bola, até que finalmente saiu o primeiro gol, aos 34 minutos. Fábio Santos, voltando de lesão e recuperando a titularidade na lateral-esquerda, cruzou na medida para Maylson, que empurrou de cabeça.
Dois minutos depois Maylson apareceu bem na frente de novo. Jonas recebeu na área e levantou na cabeça do meio-campista tricolor para marcar o segundo dele e o segundo do Grêmio na partida.
No intervalo, o técnico Silas fez o que já havia anunciado: trocou todo o time para testar titulares e reservas. Apenas Ozeia permaneceu na zaga. Mário Fernandes entrou na lateral-direita.
Logo no início, um susto para o Tricolor. O Nacional chegou ao gol aos três minutos, com García. O time uruguaio conseguiu boa jogada pela esquerda e após o cruzamento, o atacante concluiu já caindo no gramado.
Aos sete minutos, o Grêmio chegou bem com a dupla de ataque da base. Roberson passou para Bergson na entrada da área e ele chutou em cima do goleiro. Não demorou muito para os visitantes ampliarem. E, dessa vez, com uma ajudinha da equipe da casa.
Aos 12 minutos, Rochemback cobrou escanteio e Reguero meteu a cabeça na bola para dar de presente ao Grêmio o terceiro gol. Em seguida, Silas substituiu Ozeia. Henrique, que jogou como zagueiro no coletivo disputado na última quinta no Olímpico, entrou no lugar dele.
O Nacional substituiu diversos jogadores durante o segundo tempo. Balsas foi um dos que entrou, no lugar de Diego Vera. Aos 22 minutos, ele fez um gol com a mão, que foi anulado por Leonardo Gaciba, e ainda foi advertido com cartão amarelo.
Os uruguaios pressionaram um pouco mais do que na etapa inicial, mas não conseguiram ser superiores ao Grêmio. No primeiro teste durante o recesso para a Copa, o Tricolor conseguiu uma boa vitória por 3 a 1.
Os próximos amistosos serão realizados em Florianópolis, onde o Grêmio vai enfrentar Avaí, Coritiba em Vasco em um quadrangular de pontos corridos.
FICHA DO JOGO:
NACIONAL (1)
Muñoz (Burián); Núñez, Lembo (Godoy), Coates e Diego Rodríguez (Goñi); Ferro (Cabrera), Calzada (Guigou), Pereyra e Regueiro (Aranda); García (Calteruccio) e Diego Vera (Balsas).
Técnico: Luis González (interino).
GRÊMIO (3)
Victor (Marcelo Grohe); Edilson (Mário Fernandes), Ozeia (Henrique), Rodrigo (Rafael Marques) e Fábio Santos (Neuton); Adilson (Fernando), Willian Magrão (Rochemback), Maylson (Douglas) e Hugo (Leandro); Jonas (Roberson) e Borges (Bergson).
Técnico: Silas.
CLICESPORTES
Master Tupy FC venceu mais uma neste sábado
Foto: Celso Espanhol
Argentina vence o México em jogo com erro de arbitragem, e enfrenta a Alemanha nas quartas
A Argentina venceu o México por 3 a 1, nesta tarde de domingo, e agora enfrenta a Alemanha nas quartas de final da Copa do Mundo 2010. A partida foi disputada no Estádio Soccer City, em Joanesburgo, na África do Sul
Tevez, em impedimento não marcado, e Higuaín fizeram os gols argentinos no primeiro tempo. Na etapa final, Tevez fez mais um. Hernández descontou para os mexicanos.
Rosetti e Osorio
O primeiro tempo teve dois protagonistas: o árbitro italiano Roberto Rosetti, e o zagueiro mexicano Osorio. Ambos, em um intervalo de sete minutos, cometeram erros determinantes para a boa vantagem argentina.
O México havia começado melhor, com boa marcação, e muita velocidade no ataque. Aos 8min, Salcido acertou o travessão. Na sequência, Guardado chutou para fora.
A Argentina não encontrava espaços, e sofria com a insistência mexicana no ataque. Até Messi iniciar a jogada com dribles e lançar Tevez, aos 26min.
O atacante dividiu com o goleiro Perez, a bola voltou para Messi, que lançou o companheiro. Em impedimento, Tevez tocou de cabeça e foi comemorar. Após conversar com o auxiliar, o árbitro Roberto Rosetti validou o gol.
E aos 33min foi a vez do zagueiro Osorio falhar. Ele deixou a bola escapar em uma saída simples, entregando-a para Higuaín. O centroavante argentino avançou, driblou Perez, e fez 2 a 0.
GolaçosQualquer possibilidade de reação mexicana acabou no início do segundo tempo. Em jogada rápida, Tevez arriscou de fora da área, e acertou o ângulo esquerdo.
Aos 7min, ele fez o segundo gol dele na partida - o terceiro da Argentina. E foi um golaço.
Mas o México não desistiu. Aos 26min, Hernández recebeu na área, girou sobre a marcação de Demichelis, e ofereceu ao jogo outro golaço: de esquerda, ele acertou o ângulo direito: 3 a 1.
Após descontar, o México tentou pressionar, mas não conseguiu criar novas chances. Ao final, os argentinos comemoraram a classificação às quartas de final, onde enfrentam a Alemanha.
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Tevez, em impedimento não marcado, e Higuaín fizeram os gols argentinos no primeiro tempo. Na etapa final, Tevez fez mais um. Hernández descontou para os mexicanos.
Rosetti e Osorio
O primeiro tempo teve dois protagonistas: o árbitro italiano Roberto Rosetti, e o zagueiro mexicano Osorio. Ambos, em um intervalo de sete minutos, cometeram erros determinantes para a boa vantagem argentina.
O México havia começado melhor, com boa marcação, e muita velocidade no ataque. Aos 8min, Salcido acertou o travessão. Na sequência, Guardado chutou para fora.
A Argentina não encontrava espaços, e sofria com a insistência mexicana no ataque. Até Messi iniciar a jogada com dribles e lançar Tevez, aos 26min.
O atacante dividiu com o goleiro Perez, a bola voltou para Messi, que lançou o companheiro. Em impedimento, Tevez tocou de cabeça e foi comemorar. Após conversar com o auxiliar, o árbitro Roberto Rosetti validou o gol.
E aos 33min foi a vez do zagueiro Osorio falhar. Ele deixou a bola escapar em uma saída simples, entregando-a para Higuaín. O centroavante argentino avançou, driblou Perez, e fez 2 a 0.
GolaçosQualquer possibilidade de reação mexicana acabou no início do segundo tempo. Em jogada rápida, Tevez arriscou de fora da área, e acertou o ângulo esquerdo.
Aos 7min, ele fez o segundo gol dele na partida - o terceiro da Argentina. E foi um golaço.
Mas o México não desistiu. Aos 26min, Hernández recebeu na área, girou sobre a marcação de Demichelis, e ofereceu ao jogo outro golaço: de esquerda, ele acertou o ângulo direito: 3 a 1.
Após descontar, o México tentou pressionar, mas não conseguiu criar novas chances. Ao final, os argentinos comemoraram a classificação às quartas de final, onde enfrentam a Alemanha.
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Impiedosa nos contragolpes, Alemanha goleia Inglaterra e vai às quartas
No clássico diante da Inglaterra, pelas oitavas de final, a Alemanha comprovou que a goleada sobre a Austrália não fora sorte de estreante. Novamente, os alemães apresentaram bom futebol e aplicaram 4 a 1 na equipe de Gerrard. Klose, Podolski e Mueller (duas vezes) marcaram os gols da tricampeã mundial. O zagueiro Upson fez o gol inglês.
Eliminada, a Inglaterra tem do que se queixar. Aos 38 minutos do primeiro tempo, quando perdia por 2 a 1, Lampard acertou belo chute no travessão. A bola quicou 33 centímetros além da linha fatal. Golaço inglês sonegado pelo árbitro uruguaio Jorge Larrionda.
Lance lembrou o clássico gol da Inglaterra na final da Copa de 1966, diante da Alemanha (foto acima). A polêmica era a mesma: a bola entrou ou não? Mas, à época, não havia 32 câmeras em Wembley, e o gol validado ajudou os ingleses a erguerem a taça.
Uma jovem e envolvente Alemanha
A Alemanha começou a partida ratificando o leve favoritismo que lhe era atribuído antes de a bola rolar. Com um meio-campo volátil, alternando os jogadores de posição, os alemães precisaram de quatro minutos para chegar na área inglesa. Em lançamento de Klose, Özil ficou cara a cara com James, que salvou com os pés. A Inglaterra repetia suas atuações modorrentas da primeira fase. Seu futebol protocolar foi um convite aos espertos Lahm, Özil, Mueller, Podolski e Klose. O trio ofensivo alemão ainda cumpria uma importante função de pressionar a saída de bola inglesa. Sem saída, os zagueiros acabavam optando pelo chutão.
Ironicamente, após tantas jogadas de trocas de passes, o gol alemão foi originado de um tiro de meta cobrado pelo goleiro Neuer. A Jabulani quicou na intermediária inglesa, entre a dupla Upson e Terry. Klose, como um raio, surgiu entre eles e cutucou na saída de James: 1 a 0. Klose, que igualou Pelé ao marcar o seu 12º gol em Copas, poderia ter feito mais um, aos 30 minutos, mas parou novamente em James. Aos 33 minutos, no entanto, não deu para o goleiro inglês. Depois de triangulação entre Özil, Klose e Mueller, este último deixou Podolski livre, que fuzilou: 2 a 0.
Um "revival" de 1966
A superioridade alemã era evidente. Os ingleses havia chutado apenas uma vez ao gol, aos 25 minutos. Mas o bom jogo alemão começou a cair por terra num cruzamento de Gerrard, que encontrou a cabeça do zagueiro Upson. O goleiro saiu mal, a zaga alemã ficou olhando e o time de Capello diminuiu: 2 a 1, aos 37 minutos.
Um minuto depois, a Inglaterra alcançaria o empate se não fosse um erro clamoroso da arbitragem. Lampard arrematou com grande técnica, a bola subiu e caiu com violência. Neuer nem viu a bola bater no travessão, apenas a recolheu depois. No entanto, a Jabulani havia ultrapassado 33 centímetros a linha fatal antes de voltar aos braços do goleiro alemão. Golaço inglês sonegado pelo árbitro uruguaio Jorge Larrionda.
A polêmica que ajudou a Inglaterra a vencer a Copa de 1966 se repete contra a seleção desta vez. O primeiro tempo termina sob justos protestos ingleses.
Inglaterra volta bem, mas erra
Motivada pela reação e pelo gol mal anulado no final do primeiro tempo, a seleção inglesa retornou bem do vestiário. Aos seis minutos, Lampard de novo carimbou o travessão. Mas, desta vez, sem polêmicas, a bola quicou bem longe da aérea. Aos 16 minutos, Rooney, que vivia só de lampejos, organizou bom ataque. A Alemanha perdia campo e os ingleses faziam crer que o empate se avizinhava.
Mas o dia não era inglês, definitivamente. Lampard, que tanto perigo levou a Neuer, ajudou a mudar a história do jogo - a favor dos alemães. Depois de seu gol anulado na etapa inicial, o volante cobrou mal uma falta e a bola foi à barreira. A resposta alemã foi imediata e impiedosa. Como um tanque, três obedientes alemães ultrapassaram com imensa velocidade o meio-campo e, com dois ingleses desguarnecidos, fizeram a bola girar até o pé certeiro de Mueller: 3 a 1, aos 22 minutos.
Alemanha: classificada e vingada
A Inglaterra, muito esforçada mas pouco criativa, ruiu. Foi à frente, deu mais espaços, e o frenético meio-campo alemão fez o que quis nos contragolpes. Assim, o criativo Özil atravessou a metade do gramado, chegou até a área e consagrou o onipresente Mueller: 4 a 1, goleada, classificação e, por que não, uma doce vingança de 1966, 44 anos depois.
CLICESPORTES
Eliminada, a Inglaterra tem do que se queixar. Aos 38 minutos do primeiro tempo, quando perdia por 2 a 1, Lampard acertou belo chute no travessão. A bola quicou 33 centímetros além da linha fatal. Golaço inglês sonegado pelo árbitro uruguaio Jorge Larrionda.
Lance lembrou o clássico gol da Inglaterra na final da Copa de 1966, diante da Alemanha (foto acima). A polêmica era a mesma: a bola entrou ou não? Mas, à época, não havia 32 câmeras em Wembley, e o gol validado ajudou os ingleses a erguerem a taça.
Uma jovem e envolvente Alemanha
A Alemanha começou a partida ratificando o leve favoritismo que lhe era atribuído antes de a bola rolar. Com um meio-campo volátil, alternando os jogadores de posição, os alemães precisaram de quatro minutos para chegar na área inglesa. Em lançamento de Klose, Özil ficou cara a cara com James, que salvou com os pés. A Inglaterra repetia suas atuações modorrentas da primeira fase. Seu futebol protocolar foi um convite aos espertos Lahm, Özil, Mueller, Podolski e Klose. O trio ofensivo alemão ainda cumpria uma importante função de pressionar a saída de bola inglesa. Sem saída, os zagueiros acabavam optando pelo chutão.
Ironicamente, após tantas jogadas de trocas de passes, o gol alemão foi originado de um tiro de meta cobrado pelo goleiro Neuer. A Jabulani quicou na intermediária inglesa, entre a dupla Upson e Terry. Klose, como um raio, surgiu entre eles e cutucou na saída de James: 1 a 0. Klose, que igualou Pelé ao marcar o seu 12º gol em Copas, poderia ter feito mais um, aos 30 minutos, mas parou novamente em James. Aos 33 minutos, no entanto, não deu para o goleiro inglês. Depois de triangulação entre Özil, Klose e Mueller, este último deixou Podolski livre, que fuzilou: 2 a 0.Um "revival" de 1966
A superioridade alemã era evidente. Os ingleses havia chutado apenas uma vez ao gol, aos 25 minutos. Mas o bom jogo alemão começou a cair por terra num cruzamento de Gerrard, que encontrou a cabeça do zagueiro Upson. O goleiro saiu mal, a zaga alemã ficou olhando e o time de Capello diminuiu: 2 a 1, aos 37 minutos.
Um minuto depois, a Inglaterra alcançaria o empate se não fosse um erro clamoroso da arbitragem. Lampard arrematou com grande técnica, a bola subiu e caiu com violência. Neuer nem viu a bola bater no travessão, apenas a recolheu depois. No entanto, a Jabulani havia ultrapassado 33 centímetros a linha fatal antes de voltar aos braços do goleiro alemão. Golaço inglês sonegado pelo árbitro uruguaio Jorge Larrionda.
A polêmica que ajudou a Inglaterra a vencer a Copa de 1966 se repete contra a seleção desta vez. O primeiro tempo termina sob justos protestos ingleses.
Inglaterra volta bem, mas erra
Motivada pela reação e pelo gol mal anulado no final do primeiro tempo, a seleção inglesa retornou bem do vestiário. Aos seis minutos, Lampard de novo carimbou o travessão. Mas, desta vez, sem polêmicas, a bola quicou bem longe da aérea. Aos 16 minutos, Rooney, que vivia só de lampejos, organizou bom ataque. A Alemanha perdia campo e os ingleses faziam crer que o empate se avizinhava.
Mas o dia não era inglês, definitivamente. Lampard, que tanto perigo levou a Neuer, ajudou a mudar a história do jogo - a favor dos alemães. Depois de seu gol anulado na etapa inicial, o volante cobrou mal uma falta e a bola foi à barreira. A resposta alemã foi imediata e impiedosa. Como um tanque, três obedientes alemães ultrapassaram com imensa velocidade o meio-campo e, com dois ingleses desguarnecidos, fizeram a bola girar até o pé certeiro de Mueller: 3 a 1, aos 22 minutos.
Alemanha: classificada e vingada
A Inglaterra, muito esforçada mas pouco criativa, ruiu. Foi à frente, deu mais espaços, e o frenético meio-campo alemão fez o que quis nos contragolpes. Assim, o criativo Özil atravessou a metade do gramado, chegou até a área e consagrou o onipresente Mueller: 4 a 1, goleada, classificação e, por que não, uma doce vingança de 1966, 44 anos depois.
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